“Procurador denuncia pressões e abandona ações contra o MST”.
“A desistência do homem que enfrentava o MST”.
“Como o MST tramou a reação”.
“Gilberto Thums jogou a toalha em sua cruzada contra o MST”
Essas foram algumas das manchetes e frases escolhidas pelo jornal Zero Hora para tratar do recuo do promotor Gilberto Thums, do Ministério Público do Rio Grande do Sul, na decisão de fechar as escolas itinerantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra. Uma rápida visita ao dicionário (Houaiss, neste caso) nunca faz mal a ninguém:
Denúncia: “imputação de crime ou de ação demeritória revelada à autoridade competente”.
Enfrentar: “encarar frente a frente, arrostar”.
Tramar: “fazer maquinação, intriga; urdir; armar complô ou conspiração; conspirar”.
Cruzada: "expedição militar e religiosa, conduzida principalmente por nobres cristãos na Idade Média entre os anos de 1095 a 1270, com o fim de fazer a guerra denominada santa contra os muçulmanos, e reconquistar Jerusalém e o túmulo de Cristo. Qualquer movimentação militar de intuito religioso contra os representantes de determinadas heresias na Idade Média".
Ou seja, o que as manchetes de Zero Hora dizem é:
O promotor que teve a coragem de travar uma cruzada e lutar frente a frente com os hereges do MST denuncia que foi vítima de uma tramóia armada pelo movimento de bárbaros. Thums é a vítima. O MST é o vilão. Isso porque não concordou com a decisão do fechamento das escolas itinerantes, patrocinada pelo promotor e pelo governo Yeda Crusius. Isolado, o cruzado Thums foi obrigado a abandonar sua guerra santa e se render aos inimigos.
Parafraseando o âncora do programa Conversas Cruzadas, Lasier Martins, em recente debate sobre o movimento dos estudantes contra o governo Yeda Crusius, lançamos aqui uma pesquisa interativa: essa edição é “autêntica” ou é “política”???
“A desistência do homem que enfrentava o MST”.
“Como o MST tramou a reação”.
“Gilberto Thums jogou a toalha em sua cruzada contra o MST”
Essas foram algumas das manchetes e frases escolhidas pelo jornal Zero Hora para tratar do recuo do promotor Gilberto Thums, do Ministério Público do Rio Grande do Sul, na decisão de fechar as escolas itinerantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra. Uma rápida visita ao dicionário (Houaiss, neste caso) nunca faz mal a ninguém:
Denúncia: “imputação de crime ou de ação demeritória revelada à autoridade competente”.
Enfrentar: “encarar frente a frente, arrostar”.
Tramar: “fazer maquinação, intriga; urdir; armar complô ou conspiração; conspirar”.
Cruzada: "expedição militar e religiosa, conduzida principalmente por nobres cristãos na Idade Média entre os anos de 1095 a 1270, com o fim de fazer a guerra denominada santa contra os muçulmanos, e reconquistar Jerusalém e o túmulo de Cristo. Qualquer movimentação militar de intuito religioso contra os representantes de determinadas heresias na Idade Média".
Ou seja, o que as manchetes de Zero Hora dizem é:
O promotor que teve a coragem de travar uma cruzada e lutar frente a frente com os hereges do MST denuncia que foi vítima de uma tramóia armada pelo movimento de bárbaros. Thums é a vítima. O MST é o vilão. Isso porque não concordou com a decisão do fechamento das escolas itinerantes, patrocinada pelo promotor e pelo governo Yeda Crusius. Isolado, o cruzado Thums foi obrigado a abandonar sua guerra santa e se render aos inimigos.
Parafraseando o âncora do programa Conversas Cruzadas, Lasier Martins, em recente debate sobre o movimento dos estudantes contra o governo Yeda Crusius, lançamos aqui uma pesquisa interativa: essa edição é “autêntica” ou é “política”???
Fonte: RSurgente
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