
observando unicamente a quantidade de servidores?” – indaga o texto. E acrescenta:
”Os resultados positivos alcançados pela PRF, mesmo com a histórica e pública carência de pessoal, mostram que a corporação compensa o baixo efetivo com empenho de seus quadros e investimento na infraestrutura de fiscalização. Em 2009, o Departamento de Polícia Rodoviária Federal injetou mais de R$ 22 milhões no Rio Grande do Sul, adquirindo viaturas, etilômetros e computadores portáteis. Para melhorar a eficiência e a agilidade no atendimento das ocorrências, a Polícia Rodoviária Federal instalou base de operações aéreas em Canoas e designou helicóptero para ser empregado no estado”.
”Ao longo do ano”, conclui a nota, “os agentes da Polícia Rodoviária Federal fiscalizaram 630 mil veículos, registrando a marca de uma abordagem por segundo nas estradas que cortam o Rio Grande do Sul”. “Mais de dois mil motoristas foram interceptados pela PRF enquanto dirigiam sob efeito do álcool, e mais de 200 mil veículos foram flagrados enquanto trafegavam com excesso de velocidade”.
Para ZH, que recebeu estes números, a PRF é uma polícia esgotada no Rio Grande do Sul.
Fonte: RSurgente
2 comentários:
Só resta à ZH realizar uma pesquisa acerca das ações da Brigada Militar e fazer um comparativo.
Aliás, o grupo RBS bem que poderia sair com a câmera na mão e muita m na cabeça, como sempre foram, e mostrar o "efetivo" da polícia estadual no governo Yeda. Seria interessante lembrar que grande parte do efetivo da Brigada é de policiais temporários, aqueles que desenvolvem atividades burocráticas, enquanto a população precisa de proteção.
O meio* de comunicação, bem que poderia também pesquisar se as autuações que a polícia rodoviária estadual são por algum tipo de crime (como roubo, assalto, tráfico ou contrabando) ou se é apenas pra tentar pegar quem não pagou IPVA.
Ainda, pesquisar sobre a "ficha" da maioria dos PMs gaúchos que tem sérios problemas psicológicos e não tem as mínimas condições de prestar segurança...
* ZH é um meio porque não tem princípio nem fim!
* ZH é um meio porque não tem princípio nem fim
E, segundo o cartunista Santiago, é o único jornal que se d[a nota: ZERO!
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